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sábado, 16 de novembro de 2024

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Ministro admite possibilidade de nova redução na tarifa do pedágio do Polo Pelotas

10 janeiro
13:19 2014

 

Ministro dos Transportes César Borges - Foto: Marcelo Camargo/ABr)

Ministro dos Transportes César Borges – Foto: Marcelo Camargo/ABr)

O ministro dos Transportes César Borges admitiu a possibilidade de nova redução de tarifa para caminhões que transitam no polo de pedágio de Pelotas. O novo estudo será realizado a partir da reivindicação entregue ao ministro no final desta quarta-feira (8), durante reunião em Brasília, com presença dos deputados petistas Edegar Pretto e Dionilso Marcon, a assessora superior do governo do estado, Juçara Dutra Vieira, e representantes de movimentos sociais, sindicais, empresariais e Associação dos Transportadores e dos Caminhoneiros de Pelotas e região.

Por pressão dos movimentos sociais organizados, e determinação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), no início do ano a concessionária reduziu o preço das tarifas de pedágio na Zona Sul do estado em 22,2% para automóveis (de R$ 9 para R$ 7). Para veículos pesados, a redução foi de 4,2% (de R$ 6,25 para R$ 6 por eixo). Conforme o deputado Edegar Pretto, a diminuição ainda é considerada insuficiente pelos movimentos. “Queremos que o índice de redução estipulado para automóveis seja o mesmo para caminhões. Com isso, o preço por eixo de veículos pesados ficaria em torno de R$ 4,00”, ressalta o parlamentar.

Segundo o deputado, o ministro reconhece que há necessidade de aumentar o desconto para caminhões. “O governo federal admite as injustiças do Termo Aditivo assinado em 2000, no governo de FHC, que estendeu a cobrança de pedágio na região até 2026. Por isso estuda a possibilidade de baixar mais o preço para caminhões e atender aos pleitos da região”, relata Edegar Pretto.

Além do pedido para equiparação de preços para automóveis e caminhões, os movimentos também discutiram com o ministro a possibilidade de remoção da praça de pedágio do Retiro, que devido ao alto custo, atrapalha economicamente a zona Sul e afasta as empresas que têm interesse em se instalar na região.

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