Diário da Manhã

Após 37 anos de sua morte a cantora Maysa Monjardin será revivida na Mostra de Encenações da UFPel

ARTHUR Malaspina conta a história não linear sobre a vida de Maysa
Foto: Laís Soares

A produção “Maysa: corpo, voz e movimento”,  é idealizada e dirigida pelo aluno Arthur Malaspina. A montagem sobre a cantora Maysa Monjardin faz parte da Mostra de Encenações da UFPel, que será realizada entre hoje até domingo, e conta com outras oito peças experimentais dos alunos do 6º semestre do curso, a entrada para o evento é gratuita.

Maysa: corpo, voz e movimento é uma dramaturgia não linear sobre a grande cantora da música brasileira das décadas de 50, 60 e 70. Na produção de Malaspina serão mostradas as várias facetas da cantora, desde sua carreira, passando pelos seus vícios com o álcool e o cigarro, sua postura como mãe e o lado da mulher à frente do seu tempo.

“Faremos uma releitura contemporânea sobre a vida da Maysa”, disse Malaspina. E acrescentou, “Retrataremos seus excessos de alegria e também de muita tristeza e solidão, seu lado artista e seu lado humano”.

A encenação terá três atores no palco, Tainara Urrutia, que interpretará Maysa, Bruna dos Anjos e Johann Ossanes que representaram os pais, o marido, o filho e também a imprensa que cercou a cantora por toda sua carreira.

PROGRAMAÇÃO

HOJE:

• 20:30– Experiência mística, de Carolina Sanchi.
• 21:30– Bruno, de Fernanda Heck.
• 22:30– Cassandra, de Joanderson Floriano.

SÁBADO:

• 20:30- Olha o santo, de Francine Mohammed.
• 21:30– Defenestração, de Sirla Karczeski.
• 22:30- Maysa: corpo, voz e movimento, de Arthur Malaspina.

DOMINGO:

• 20:30- Nem sempre escolhas, de Juliano Pizani.
• 21:30- Amor obscuro – de Francesco D’Ávila
• 22 :30- Uma história de borboletas, de Flávio de Lima.