Nas coincidências da história, atacante xavante analisa duelo
O técnico do Ypiranga de Erechim, adversário xavante na semifinal do Gauchão, é Luizinho Vieira, ídolo do Brasil nos anos 90. Natural da cidade de Criciúma, foi um meio-campista de muita habilidade e de precisão com a bola, caindo nas graças do torcedor rubro-negro.
No atual Brasil de Jerson Testoni, um atacante que desequilibra os jogos é Luizinho, catarinense de Florianópolis, que fez toda sua base no Avaí. Ele conversou com o repórter e apresentador Marcelo Prestes, da Rádio Universidade.
Sobre a campanha e a união do grupo:
“Tivemos muitas dificuldades nessa reconstrução do clube, sabíamos que teríamos, mas no fim as coisas deram certo para classificação”, analisou. “Quem está aqui hoje no clube está por inteiro, entregando tudo, estando de coração.”
Alex Amado, Marcinho, Bruno José. Atacantes velozes fazem sucesso no Rubro-Negro: “Me falavam que a torcida do Brasil cobrava, pegava no pé, mas só os conheci mesmo estando aqui. Graças a Deus a relação com a torcida tem sido boa, não sinto pressão, me sinto com mais vontade de estar junto com eles e ajudar”, comentou.
E a coincidência do mesmo nome de um ídolo? “Me falaram que ele jogava muita bola e o canto que a torcida faz traz uma emoção muito grande. Me abraçaram com a mesma música, algo que eu não esperava, e isso já fica marcado para mim”, sorriu com a brincadeira dos nomes.
E a expectativa para o domingo, jogo de ida da semifinal? “Decisões são jogos de detalhes, mas a gente acredita muito no nosso grupo e na força da nossa torcida.”