NESTA SEXTA : Atividade no Dia Mundial de Luta Contra a Aids
Nesta sexta sexta-feira, a Secretaria de Saúde (SMS), realiza ação alusiva ao 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids. A atividade ocorre no Largo Edmar Fetter, das 8h30min às 17h, e contará com equipe do Programa de IST/DST/Aids e Hepatites Virais, que realizará testes rápidos para identificação do HIV, além de oferecer informações sobre prevenção.
Segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Estado, até outubro de 2019, 83 casos foram registrados em Pelotas, contra 99 no mesmo período do ano passado. Em 2018, Pelotas encerrou o ano com 116 casos notificados. Para enfrentar a questão, a Prefeitura criou uma rede focada no atendimento a pessoas com HIV/Aids.
O trabalho inicia na prevenção do contágio – com campanhas que incentivam o uso de preservativos, por exemplo -, passando pela disponibilização de exames rápidos e gratuitos para diagnóstico, e posterior tratamento da patologia, quando identificado o vírus. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (53) 3284-7751 e (53) 3284-7781.
SERVIÇOS
Dentre os serviços disponíveis a quem já tem o vírus, destaque para o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), na rua Voluntários da Pátria, 1.428, sala 407; Serviço de Atenção Especializada (SAE) e Centro de Aplicação e Monitorização de Medicamentos Injetáveis (Cammi), na avenida Duque de Caxias, 250; Hospital Dia (HD), no Hospital Escola da UFPel; Unidade Dispensadora de Medicamentos (UDM), na Farmácia Municipal; e Laboratório Municipal.
TESTE RÁPIDO
Os testes rápidos estão disponíveis em todas as unidades de saúde do município e no Centro de Testagem e Aconselhamento. Nestes locais, a comunidade tem acesso gratuito a exames para HIV, sífilis e hepatites B e C. Estes levam, em média, 30 minutos e o paciente já sai com o diagnóstico.
A DATA
O Dia Mundial de Luta contra a AIDS – 1º de dezembro – foi instituído pela ONU em 1988, com o objetivo
de alertar a sociedade sobre a doença. Atualmente, 75% das pessoas que vivem com o vírus conhecem seu estado sorológico no Brasil. Cerca de 92% das pessoas em tratamento já atingiram o estado em que o vírus é indetectável.