NESTE SÁBADO : Espetáculo Dança dos Orixás com apresentação online
Por Carlos Cogoy
Bailarinos interpretando orixás, movimentando-se no ritmo que evoca a memória, e celebra a cultura afro. O espetáculo “Dança dos Orixás”, idealizado e dirigido pelo coreógrafo pelotense Daniel Amaro, terá a 12ª edição no sábado. A apresentação, informa Amaro, com início às 18h30min, acontecerá na charqueada São João, e poderá ser assistida através do canal Cia. Daniel Amaro no Youtube. Amaro acrescenta que o evento também será alusivo a comemorações do Dia Mundial do Turismo, que transcorrerá no domingo. Parceiros: DIÁRIO DA MANHÃ; Sistema Fecomércio/SECS; Fio da Navalha; Espaço de Terapias Corporais Claudia Weingartner; RBS; LEICMA/UFPEL. Realização: Cia de Dança Afro Daniel Amaro, e Charqueada São João.
APOIO – Com as atividades interrompidas pela pandemia, Daniel divulga que a Cia. de Dança Afro necessita de apoio. Assim, sugere a quem puder colaborar, uma contribuição espontânea. Depósitos na CEF, operação 003, Agência 0495, conta 6320-4, CNPJ 19.786.282/0001-22.
DANÇA – O coreógrafo acrescenta: “O espetáculo mergulha no universo da dança dos orixás, resgatando o legado deixado aqui no extremo Sul do Brasil, a partir dos homens escravizados, que foram trazidos e submetidos ao trabalho forçado na indústria do charque. O espetáculo conta com sete bailarinos, que representam através da dança, sete orixás diferentes”.
ELENCO reúne os intérpretes: Juliana Coelho; Erick Dias; Kamany Soares; Daniela Rosa; Airton Marinho; Daniel Amaro e Manoel Luthyeri. Participação da atriz Larissa Duarte. Ogans (percussão): Cleber Vieira; Weslen Vieira; Yuri Vieira.
EQUIPE com Kito Borges na contrarregra, Julia Terra e Elisângela Araújo (design gráfico), direção teatral de Chico Meirelles, iluminação de Douglas Passos. Como co-coreógrafo, Paco Gomes. Direção artística de Daniel Amaro, e produção de Carol Portela Produções Culturais.
EXPOSIÇÃO virtual “Olhares sobre lentes dançantes”, que registra apresentações do espetáculo, pode ser apreciada até dia 30. O trabalho está disponibilizado no Museu Histórico da Bibliotheca Pública Pelotense (BPP). Para visitar acesse: http://museuhistoricobpp.com.br