“O Invasor Americano” no ciclo A Filosofia e a Educação no Cinema
Na Itália, direitos trabalhistas, como o 13º salário e as férias com trinta dias. Na Alemanha, trabalhadores podem requisitar estada num “spa”, para relaxar e desestressar. O direito decorre de avaliação na qual, é menos oneroso possibilitar o atendimento, do que um trabalhador enfermo, que aumenta custos públicos com a saúde. Na França, a merenda escolar é saudável, com receitas que educam as crianças e jovens. Assim, sem espaço aos “fast foods” e refrigerantes. Na Finlândia, a melhor educação do mundo, alunos não têm deveres para casa. Porém, testes e provas são discursivos, e não há questões objetivas. Com isso, o aluno tem de estudar e escrever, para conseguir responder as avaliações. Na Eslovênia, o ensino superior é gratuito, o que tem atraído universitários norte-americanos. Na Noruega, o sistema prisional não amontoa apenados, submetendo-os à humilhação e condição indigna. O objetivo é, literalmente, a reinserção social. Um pouco das experiências do diretor americano Michael Moore, que são relatadas no documentário “O invasor americano”. A fim de encontrar boas ideias e adaptar aos EUA, o irônico e criativo Moore contrasta o modo de vida americano, com a qualidade de vida em diferentes países. O filme será exibido hoje no ciclo “A filosofia e a educação no Cinema”.
SESSÃO será nesta quinta às 19h na sala 54 da Faculdade de Odontologia da UFPel – rua Gonçalves Chaves 457. O ciclo é promoção do departamento de filosofia da UFPel, e a coordenação está a cargo do prof. dr. Luis Rubira. ENTRADA FRANCA.
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