Oposto de 2016 : Um Brasil diferente começará a temporada
Antes de começar o Campeonato Gaúcho de 2016, o Brasil era apontado como uma das principais forças da competição por um motivo simples: Mantinha o mesmo time que havia conseguido meses antes acesso para a Série B do Brasileiro. Agora, quando se aproxima mais um Gauchão, a situação é completamente diferente. Os rubro-negros são desafiados a reconstruir o grupo, que perdeu mais da metade dos jogadores ao final da temporada.
Brasil começou o Gauchão passado com o mesmo time do ano anterior
Foto: Jonathan Silva/Assessoria GEB
No começo deste ano, o técnico Rogério Zimmermann tinha uma situação privilegiada – rara em se tratando de futebol brasileiro. Ele poderia, se quisesse, repetir o time do último jogo da temporada anterior na partida de abertura da seguinte. Zimmermann só não fez isso, porque optou por Moises no lugar de Felipe Garcia no jogo contra o Grêmio no Centenário na primeira rodada do Gauchão.
Agora, a repetição só é possível na defesa. Mesmo assim, com uma mudança. Weldinho não deverá renovar contrato. Mas isso não chega a ser problema. A vaga pode ser preenchida por Wender – titular nas três temporadas anteriores. Cirilo, Leandro Camilo, Marlon e Leandro Leite continuam no clube. Daí para frente é preciso fazer um time novo. É justamente para o ataque que a substituição é mais cara e mais difícil, porque são funções que exigem qualidade técnica.
