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Orçado em quase R$ 4 milhões projeto de requalificação do Calçadão é apresentado aos lojistas

27 fevereiro
09:29 2017

Equipe da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) apresentou, na tarde de quinta-feira, na sede da pasta, o projeto de Requalificação do Calçadão da Área Central a representantes de entidades ligadas ao comércio do Município. “Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para amenizar os inconvenientes, comuns durante obras deste porte”, afirmou o secretário Paulo Morales, aos empresários locais.

Orçada em R$ 3,97 milhões, a Requalificação do Calçadão deve começar na última semana de março e ser executada em 18 meses. A obra deve tornar as quadras mais centrais de comércio e serviços da cidade – onde milhares de pessoas fazem suas compras e têm momentos de cultura e lazer – um espaço muito mais bonito, agradável e seguro.

LOJISTAS acompanharam explanação sobre a revitalização

LOJISTAS acompanharam explanação sobre a revitalização

O projeto prevê acesso para bombeiros e veículos de emergência (ambulância, polícia, etc.), novas redes de esgoto e drenagem pluvial para acabar com o mau cheiro e inundações pontuais, bicicletários, iluminação em led, novas lixeiras e bancos ao redor de todos os canteiros. Uma novidade é um espaço destinado a doceiras na área próxima ao chafariz As Três Meninas, pela Sete de Setembro.

Durante a reunião, a empresária Regina Oliveira, representante da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), falou de sua preocupação com árvores com raízes grandes que danificam o Calçadão e o piso das lojas. Morales propôs, então, que seja realizada uma avaliação com fundamentação técnica, para averiguar se há árvores que representem abalo estrutural e necessitem ser suprimidas ou removidas e substituídas por outras, adequadas, que seriam transplantadas já em tamanho avançado, para não deixar o calçadão sem arborização.

Também foi tratada a questão da poluição visual causada por fios de telefonia, TV a cabo e eletricidade. Morales disse que a prefeitura desistiu de colocar a fiação elétrica subterrânea, porque isso geraria custos altos aos lojistas, mas as operadoras terão que se adequar. “O projeto vai deixar toda a estrutura pronta para que as ligações de telefone, internet e TV a Cabo sejam subterrâneas e deixem o visual do calçadão mais ‘limpo’. A prefeitura vai fazer um projeto de lei (PL) determinando um prazo para que todas as operadoras se adequem”, explicou.

Também participaram da reunião o presidente do Sindilojas, Gilmar Bazanella, e o presidente da Associação Comercial, Jorge Almeida.

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