POLÍCIA CIVIL : Apreensão de cocaína e maconha no Vasco Pires
Já na área central uma mulher foi presa por receptação de smartphone
Numa ação no bairro Vasco Pires, equipe da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), realizou a prisão em flagrante de dupla de traficantes.
Após investigação e buscas, os traficantes foram flagrados com entorpecentes. Conforme divulga a DRACO, foram encontradas porções de cocaína e maconha.
No local a Polícia Civil apreendeu um tijolo de maconha, e quinhentos gramas de cocaína. Além disso, também foi encontrada uma balança de precisão, e um equipamento utilizado para prensar drogas.
RECEPTAÇÃO – Nesta semana, a Polícia Civil prendeu uma mulher por receptação de smartphone. O aparelho havia sido roubado em maio no centro da cidade.
No roubo do celular avaliado em R$1.200,00, a vítima foi agredida pelo assaltante.
Os policiais mantêm uma rotina contínua de combate a esse tipo de crime. Ao comprar ou aceitar produtos sem procedência, pode ocorrer o crime de receptação, e a pena de reclusão é de um a quatro anos, acrescida de multa. Na forma qualificada, a reclusão é de três a oito anos, e mais o valor da multa.
PRISÃO DE ADVOGADA – Na capital gaúcha, a Polícia Civil prendeu em flagrante uma advogada suspeita da prática de crime de estelionato.
Na terça, a Delegacia de Repressão aos Crimes Informáticos e Defraudações (DRCID), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), recebeu a informação de que uma advogada estaria numa agência bancária, apresentando-se como procuradora de um cliente, com o objetivo de fazer transações bancárias. No entanto, usando instrumento falsificado.
DOIS MILHÕES – A suspeita de 42 anos, foi flagrada no bairro São Geraldo. Ela estava com uma procuração, e tentava realizar transferências bancárias, sem o consentimento do correntista. O alerta foi dado já que, no mês de maio, a mesma advogada realizado diversas transferências, sem o consentimento do correntista, solicitando transferências para diversas contas bancárias, somando o valor de mais de R$2 milhões, uma vez que havia cadastrado um instrumento público de mandato, que posteriormente foi verificado como falso.
A equipe de investigação da DRCID passou a monitorar o estabelecimento bancário, e teve êxito na localização dos indivíduos e dos documentos utilizados na fraude. Diante dos fatos, a suspeita foi conduzida para a Especializada em Crimes Informáticos e Defraudações para realização dos procedimentos de polícia judiciária e autuada em flagrante pelos crimes de Estelionato, na forma tentada, e uso de documento falso.