Diário da Manhã

segunda, 25 de novembro de 2024

Notícias

PORTO : Motoristas reclamam de uma “cratera” na Xavier Ferreira

22 novembro
11:37 2017

Passam automóveis, ônibus, motocicletas, bicicletas, caminhões, passam pessoas: umas a passeio, outras a trabalho. A rua é a Xavier Ferreira, no Porto, a quadra fica entre as ruas Uruguai e Gomes Carneiro, por onde passam ônibus do transporte coletivo urbano – linhas Anglo Cohabpel e Balsa Centro (e vice-versa) – além de ônibus da Universidade Federal de Pelotas. Diariamente. A qualquer hora. E todos passam trabalho quando se aproximam da rua Gomes Carneiro.

“É vergonhoso. Só o pessoal da prefeitura não vê, e isso que a toda hora passam por aqui veículos do Sanep”, diz um morador da quadra.

Ele se refere a um buraco que a cada dia fica maior, mais fundo, mais perigoso, quase na esquina. Quem está entrando ou saindo da quadra, motorizado, é obrigado a fazer uma certa ginástica ao volante, principalmente nos veículos do transporte coletivo ou de carga. E tome reclamação.

SECO ou molhado, problema é grave, mas ignorado pelos administradores

SECO ou molhado, problema é grave, mas ignorado pelos administradores

“Este buraco vai fazer aniversário, e tomara que não cause nenhum acidente grave”, reclama o taxista Volmir Correa.

Os moradores e outros usuários já pediram providências à Secretaria Municipal de Obras; os motoristas do transporte coletivo, também. Muitos pediram. O gabinete do vereador Eder Blank (PDT) também já pediu. Proprietários de veículos de passeio já tiveram prejuízos materiais ao cruzar pelo famigerado e esquecido buraco.

E a simples solução está longe do problema que cresce, assim como a preocupação de quem diariamente utiliza a rua.

Recentemente, uma proposta paliativa de solução. Na hora errada. Algum gestor-gênio despejou no buraco uma mistura de pedra-brita, miúda, com algo parecido com um pó asfaltico. Num dia em que estava chovendo. E o buraco estava cheio de água. A chuva passou, a água baixou e o material começou a se afastar. E o buraco voltou. Bem pior.

“É de chorar”, diz o cidadão Romeu Barcelos, observando o quadro à sua frente.

Notícias Relacionadas

Comentários ()

Seções