Diário da Manhã

segunda, 18 de novembro de 2024

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Salão de beleza é roubado por assaltante com máscara cirúrgica

31 outubro
08:25 2019

 Às 21h de terça, salão de beleza situado à rua Andrade Neves, foi invadido por ladrão que estava usando uma máscara cirúrgica. Conforme a proprietária de 27 anos, o homem empurrou a porta e invadiu o espaço. Ele avistou a carteira da vítima, que estava sobre o balcão, e tratou de pegá-la. Na sequência, dirigiu-se à proprietária, e deu um tapa no rosto da vítima.

MOCHILA – Conforme o registro efetuado na Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA), quando o homem procurava por dinheiro no local, a vítima pediu que lhe devolvesse os documentos. Nesse momento, ele observou que ela estava com o celular no bolso. O assaltante então exigiu que a mulher entregasse o aparelho. E, antes de deixar o salão de beleza, o ladrão também apanhou uma mochila com vários objetos.

IMAGENS – Durante o assalto, no local também estavam dois cabeleireiros. De acordo com a vítima, câmeras registraram o roubo.

CabeçalhoMulher é vítima de estelionato

Na terça-feira, mulher de 44 anos, residente na Colônia Z-3, esteve na delegacia para registrar que havia sido vítima de golpe. De acordo com o relato, ela estava navegando na internet, quando encontrou site sobre o Serasa. Avançando na pesquisa, chegou ao contato com uma financeira. Necessitando de dinheiro, ela fez o contato, e foi orientada a seguir a negociação através de aplicativo no fone celular.

         15 MIL – Em contato com funcionária da “financeira”, a vítima solicitou a quantia de R$15 mil. O negociado foi que ela se comprometeria com 120 parcelas de R$258,14. Para concretizar o empréstimo, a funcionária solicitou depósito de R$266,98. A vítima assim procedeu, mas houve a informação que havia ocorrido um erro, e seria necessário um depósito de R$500,00. Na sequência, um novo valor, e mais elevado. A vítima precisaria desembolsar R$999,95. Alegando que não dispunha da quantia, a mulher recusou-se a enviar o valor. A funcionária então argumento que, não sendo efetuado o depósito, estaria sendo “quebrado” o contrato. Para certificar-se do procedimento, a vítima resolveu ligar para uma unidade da financeira em Pelotas. E a orientação foi para que comparecesse na delegacia, pois havia sido vítima de golpe.

 

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