Sumiço de Cláudia ainda é mistério
10 dezembro
09:00
2015
Ontem completou oito meses do desaparecimento da professora de Biotecnologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Cláudia Pinho Hartleben.
Para o promotor José Olavo Passos e o delegado Félix Rafanhim, responsáveis pelo caso, a hipótese de homicídio é a principal linha de investigação. O inquérito policial segue em sigilo.
Na noite do dia 9 de abril, após jantar com uma amiga, a professora chegou em casa, no Bairro Três Vendas, estacionou o carro na garagem e saiu ou foi forçada a sair, levando apenas a bolsa com dinheiro e documentos. Familiares não acham justificativa para o misterioso sumiço, pois Cláudia estava em um bom momento profissional e pessoal.
Muitas pessoas foram ouvidas, perícias feitas, retrato falado, muitas horas de imagens analisadas, recompensa para quem fornecesse informação sobre o paradeiro dela foi oferecida por familiares, mas o caso segue insolúvel.