Diário da Manhã

A continuação e finalização da audiência pública iniciada no dia 25 de janeiro no Plenário da Câmara Municipal ocorreu na tarde de ontem, no Plenarinho do Legislativo, com a participação de vereadores, representantes da Brigada Militar, Polícia Civil, Secretaria Municipal de Segurança, Guarda Municipal, Secretaria de Transporte e Trânsito, Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários, Sindicato das Empresas e Consórcio do Transporte Coletivo de Pelotas.

Na pauta do encontro, o mesmo tema: a insegurança no transporte coletivo urbano de Pelotas e consequente violência contra motoristas, cobradores e usuários do sistema. O resultado está sendo comemorado pelo vereador Eder Blank(PDT), proponente da audiência, e pelos representantes dos trabalhadores.

A PROPOSTA do Consórcio do Transporte Coletivo de Pelotas(CTCP) está bem próximo do proposto pela Lei 6.543/18, de autoria de Blank, a qual “Obriga as empresas a instalar nos ônibus botão que quando acionado dispara alerta no Centro Integrado de Operações Municipais”, com a finalidade de colocar os serviços de segurança em atenção especifica ao veículo no qual está ocorrendo o assalto. Apesar de algumas adaptações, a essência da lei não será alterada.

“É uma proposta da qual esperamos resultados positivos quando colocada em execução”, salienta o vereador, lembrando que em princípio os órgãos receptores das ocorrências nos ônibus serão a Secretaria Municipal de Segurança e Guarda Municipal em virtude da facilidade na realização de um convênio entre o CTCP e a prefeitura. Na sequência, o convênio será entre o Consórcio e o Governo do Estado, para inclusão da Brigada Militar.

Além do vereador proponente, estiveram na reunião os vereadores Ademar Ornel(DEM), Toninho Peres(PSB), Cristina Oliveira(PDT) e Reinaldo Elias(PTB).