Diário da Manhã

Por: Henrique König

O Brasil caminha trôpego na Série C do Campeonato Brasileiro. Após duas derrotas seguidas, entrou na zona de rebaixamento. Para sair dela, a necessidade de vencer fora de casa, pois enfrenta ABC, no sábado, e Mirassol, na próxima semana. São justamente os líderes da competição hoje.

“A gente estuda para neutralizar pontos do adversário e também potencializar os nossos. Vamos para ganhar o jogo, como sempre tentamos. Futebol hoje tem muito da parte psicológica, dinâmica e coragem e é isso que vamos passar a eles. Podemos tentar variações, dentro das características do nosso grupo, vamos tentar um jogo competitivo e surpreender o ABC na casa deles”, afirmou.

“São dois jogos difíceis fora. Procuramos a confiança, nosso potencial e qualidade, não podemos colocar medo no grupo. Claro que os adversários têm qualidade, mas os jogos são competitivos e equilibrados, precisamos estar organizados na parte defensiva e ofensiva. Na hora de baixar a linha, defender muito forte. Não só contra eles, mas em todos os jogos. E, com a bola, tentar construir, porque temos capacidade para isso. Procuramos trabalhar todas as fases do jogo, em prática no dia a dia.”

“Na minha visão, não faltou pegada contra o Figueirense, mas faltou um pouco da construção e pressionarmos o adversário” – comentou o comandante
Foto: Volmer Perez

Testoni admitiu que os dois últimos jogos foram abaixo do que o Brasil pode produzir. O segundo tempo da derrota para o Volta Redonda e a primeira perda em casa, para o Figueirense, foram partidas ruins. “Faltou jogar mais contra o Figueirense. Nossa equipe tem uma posse de bola grande, alta, e foi diferente. Muitos veem nossos erros, mas existe o mérito adversário. O Figueirense encaixou muito bem”, comentou.

Em possibilidade de mudar o ataque contra o ABC, o então reserva Jonatha Carlos está em pauta: “é um jogador mais técnico, o França é mais tático”.