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quinta, 07 de novembro de 2024

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SISTEMA PRISIONAL : Viaturas semiblindadas e câmeras corporais para agentes

SISTEMA PRISIONAL :  Viaturas semiblindadas  e câmeras corporais para agentes
23 agosto
09:22 2022

A Superintendência dos Serviços Penitenciários recebeu novas viaturas e câmeras

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo (SJSPS), entregou 23 viaturas semiblindadas e 32 câmeras corporais para a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).

A entrega dá continuidade à necessária reposição de frota e equipamentos para prestação do serviço essencial de custódia de apenados pelo Estado.

Os veículos e os equipamentos serão destinados aos grupos operacionais. O governador Ranolfo Vieira Júnior e o titular da SJSPS, Mauro Hauschild, participaram do ato, realizado no Palácio Piratini na sexta-feira.

Cada Grupo de Intervenção Rápida (GIR) das dez regiões penitenciárias receberá duas Duster, totalizando 20, e o Grupo de Ações Especiais (Gaes), três Hylux.

INVESTIMENTO – As viaturas do GIR totalizam um investimento de R$4,7 milhões e as do Gaes, R$750 mil.

CÂMERAS – As 32 câmeras corporais serão destinadas ao uso individual de agentes penitenciários do Gaes e do GIR. Elas possibilitam o armazenamento de imagens e dados em servidores na nuvem (armazenamento em banco de dados remoto), com transmissão de vídeo ao vivo para uma central de monitoramento e localização via GPS.

Os dispositivos contribuem para as ações dos grupos operacionais da Susepe, que atuam em intervenções prisionais, gerenciamento de crises no sistema prisional, negociações internas em situações de motim e rebelião, com, e sem refém.

Os equipamentos possibilitam a coleta de vários tipos de informação durante as operações e também podem ser usados em capacitações e treinamentos para aperfeiçoamento de técnica

O secretário Hauschild destacou a importância do registro das imagens durante as operações para análise e refinamento das ações realizadas. “Contribui para verificação da lisura dos procedimentos, aumentando a fiscalização e conferindo maior transparência ao serviço do profissional, assim pautando o respeito aos direitos humanos”, disse. “Além disso, possibilita a investigação de possíveis cometimentos de crimes pelos apenados, auxiliando nas atividades de inteligência.”

 

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