CELULOSE : Fábrica vai gerar 800 empregos em Pelotas
Em breve o Porto de Pelotas passará a carregar toneladas de toras de madeira produzidas na região. Do terminal portuário, os carregamentos partirão para a Fábrica da Celulose Riograndense em Guaíba/RS. Com previsão para início dos trabalhos para janeiro de 2016, a chegada da empresa em Pelotas irá gerar mais de 800 empregos diretos.
ESTRUTURA da Fábrica de Celulose Riograndense em Guaíba
A vice-prefeita, Paula Mascarenhas, e o secretário de Qualidade Ambiental, Fabrício Tavares, estiveram em Guaíba, para conhecer a estrutura da nova fábrica do CPMC. Foram recebidos pelo diretor de Logística, Roberto Hallal da Silva, e conheceram o parque industrial da Celulose Riograndense, recentemente inaugurado.
Com custo de R$ 5 bilhões, a fábrica, que é o maior investimento privado do Estado, o parque tem 214 hectares e comporta 1,8 milhão de toneladas de celulose e gera 4,1 mil de empregos diretos. A grande maioria da celulose produzida na fábrica – cerca de 90% – é exportada para América do Norte, Ásia e Europa.
“Estamos encantados com a estrutura que a CPMC montou em Guaíba. O nosso interesse é que o começo do trabalho da empresa em Pelotas renda frutos ainda maiores”, disse Paula, ao presidente da empresa, Walter Lídio Nunes. A vice-prefeita destacou que a administração municipal tem trabalhado para tornar Pelotas uma cidade com qualidade de vida. Entre as intervenções realizadas, Paula comentou sobre a aquisição da Usina de Asfalto, a nova sinalização semafórica, a retirada dos ambulantes do Calçadão e dos trêileres, além da construção das UPAS.
PAULA e Fabrício com Roberto Hallal da Silva visitando a fábrica
No encontro, ainda, foi comentada a possibilidade da implantação em Pelotas do projeto “Fábrica de Gaiteiros”, do Instituto Renato Borghetti de Cultura e Música, devido a sua diversidade cultural e artística. Patrocinado pela CPMC, o projeto é voltado à educação musical de crianças e jovens de sete a quinze anos, através do ensino do acordeão diatônico, conhecido popularmente como gaita de oito baixos. Atualmente é desenvolvido nas cidades de Bagé, Barra do Ribeiro, Guaíba, Porto Alegre, São Gabriel e Tapes.
