DANÇA :Teatro de Verão Gatos Pelados com oficina de “K-pop”
Sob a coordenação do experiente ator e diretor teatral Chico Meirelles, em conjunto com as professoras Márcia Pereira e Jô Pias, prossegue o projeto que oferece aulas e oficinas no Colégio Municipal Pelotense. Trata-se do projeto “Teatro de Verão Gatos Pelados”, e a ideia é fomentar o aprendizado cênico, seja através de diferentes módulos de atividades teatrais, bem como no fomento a variados ritmos da dança. Assim, nesta semana, mais uma atividade com a bailarina, professora e coreógrafa Thaynara de Oliveira.
Teatro de Verão Gatos Pelados com oficina de “K-pop”
Estudante do curso de licenciatura em dança na UFPel, recentemente ela esteve participando do “Teatro de Verão Gatos Pelados”, proporcionando o primeiro módulo de dança do ventre. Na quinta-feira, no entanto, Thayara estará ministrando, pela primeira vez, como divulga, oficina de “K-pop”. E a programação, como tem ocorrido desde o segundo semestre do ano passado no Pelotense, é gratuita e aberta à participação da comunidade
KPOP – Primeiros passos para dançar o “Kpop”, num bailado ritmado e coletivo, que remete à sincronia dos participantes. A oficina será quinta das 15h às 18h, e o objetivo é o aprendizado inicial dos movimentos que têm empolgado adolescentes em diferentes países. Thaynara acrescenta: “Para os fãs do Kpop de plantão, estarei participando do ‘Teatro de Verão Gatos Pelados’. Então convido a todos os adeptos do estilo, para que prestigiem a oficina. Além da diversão, também estaremos focando em alguns aspectos da parte técnica. Mas, para que todos possam aproveitar, saindo da aula com novidades no repertório ‘K-pop’, informo que trabalharemos uma sequência bem tranquila”. Na trajetória de formação na dança, Thaynara também tem cursos em dança do ventre, ballet, jazz, dança contemporânea, sapateado americano, danças urbanas, folclóricas, aprendizado clássico, moderno, dança cigana, e também tribal.
Recentemente Thaynara coordenou aula de dança do ventre
DANÇA coreana, o K-Pop resulta de vários estilos musicais. O ritmo da Coreia do Sul, tem nas coreografias uma mescla de influências do street dance, stiletto, Pop, balada, eletrônico e também o Hip Hop. Em geral, os grupos reúnem adolescentes, sendo que poucos são mistos. No Brasil, no entanto, acontece adaptação à realidade local, e a prática da dança tem aumentado. O desafio, que contraria a dança individualizada, é o aspecto coletivo. Assim, a coreografia exige o ensaio apurado, para que a sincronia não seja prejudicada. Com isso, a prática propõe, entre outros benefícios, o senso de atenção e cuidado com a harmonia do grupo.
Para que a coreografia seja exitosa, ao invés do desempenho “atomizado”, é necessário que todos estejam integrados ao conjunto. Conforme divulgação: “Os envolvidos devem estar atentos aos movimentos uns dos outros, e também sintonizados da mesma forma na música. Somente assim é possível chegar no resultado da imagem de um único ser com várias partes. Por esse motivo, esse estilo de dança também passa uma ideia de profundo trabalho em equipe, o que de fato é. Mas cada grupo é diferente e a forma que lidam consigo mesmos, e, com as suas músicas também é distinta”.
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