João Goulart destaca importância desse período para o grupo do Brasil
O Brasil ganhou 11 dias para poder treinar e recuperar os jogadores. É o período entre o jogo com o Grêmio, na Arena, e a partida diante do São José, domingo (dia 18), no Bento Freitas. Um tempo importante, depois de uma maratona de jogos: seis em 21 dias, incluindo ainda viagens a Gravataí, Ijuí (mais de 450 km) e Porto Alegre.
O preparador físico João Goulart destaca a importância dessa parada: “É muito boa para retomarmos algumas valências, que tivemos que deixar para trás por causa dos muitos jogos. E também para recuperarmos alguns jogadores, que estavam muito desgastados, pois só estamos jogando e recuperando os atletas sem tempo para treinar”, diz.
Goulart informa também as valências que serão trabalhadas nesses dias. “Retomaremos a questão dos trabalhos de força e a questão anaeróbica. Sem falar da parte tática que o Clemer vai retomar e acrescentar algumas variações”, afirma. O preparador físico do Brasil destaca o resultado do trabalho desenvolvido até aqui.
“É importante salientar a entrega dos atletas para comprar a ideia. Também é preciso dizer que não tivemos nenhum jogador fora por lesão. A exceção foi Luiz Eduardo, que foi poupado para evitar uma lesão”, completa João Goulart. O centroavante Luiz Eduardo não jogou contra o Grêmio, na semana passada, mas deve estar de voltar ao time diante do São José.
O Brasil está na vice-liderança do Campeonato Gaúcho, com 13 pontos – desvantagem no saldo de gols em relação ao líder Caxias (seu principal concorrente pelo título do Interior). A continuidade na primeira divisão em 2019 já está assegurada e a classificação encaminhada para as quartas de final. Terá ainda cinco jogos: São José e Avenida no Bento Freitas; Novo Hamburgo, Caxias e São Paulo fora de casa.