Diário da Manhã

Segunda-feira (26/5) às 19h na Bibliotheca Pública Pelotense (BPP), lançamento do Almanaque do Bicentenário de Pelotas – volume 2. Conforme divulgação, o volume com 576 páginas reúne dezoito pesquisadores e mais de mil imagens. As pesquisas têm como temática a arte e cultura desde 1912, e abrangem segmentos como o teatro, música, cinema, literatura, arquitetura, Carnaval, doce, iconografia urbana, dança, editoras e tipografias. Também o “espectro da escravidão e os primórdios do surgimento de Pelotas”. O projeto é realização da Gaia Cultura & Arte, sob a coordenação geral de Duda Keiber. A coordenação editorial é do prof. dr. Luis Rubira (UFPel). A pesquisa iconográfica é de Guilherme Pinto de Almeida. O “Almanaque” tem o patrocínio de Josapar e Biri Refrigerantes.

Praça da República – atual Pedro Osório -, após a remodelação paisagística entre 1913 e 1916

AUTORES – Luis Rubira assina o texto de introdução. Pesquisadores: Simone Xavier Moreira com “Dos primórdios culturais e literários da Princesa do Sul”; Isabel Porto Nogueira com  “De músicas e outras histórias ou Por entre brumas e ruas planas de ‘Satolep’”; Helena Prates com “Pelotas no palco: uma cidade encena 100 Anos de história”; Klecio dos Santos com  “O reino das sombras: palcos, salões e o cinema em Pelotas”; Eduardo Arriada e Elomar Tambará com “Uma história editorial: tipografias, editoras e livrarias em Pelotas”; Jarbas Lazzari com “Pelotas, os espectros da escravidão e o mundo Atlântico”; Alvaro Barreto com “Carnaval em Pelotas: dos primórdios aos Anos 1940; Flavia Rieth e Marilia Floôr Kosby com “Patrimônio: região doceira de Pelotas atual e Pelotas antiga; Adão Monquelat e Valdinei Marcolla com “Pelotas, uma outra história”;  Fábio Vergara Cerqueira com “Atenas do Sul: recepção e (re)significação do legado clássico na iconografia urbana de Pelotas (1860-1930)”; Ursula Rosa da Silva com “Artes Plásticas em Pelotas”; Helena Prates com “Primeira posição da dança em Pelotas (e principais cenas do Theatro 7 de Abril)”; Ester Gutierrez e Célia Gonsales com “Pelotas: arquitetura e cidade”; Guilherme  Pinto de Almeida com “Notas Introdutórias à Iconografia do Almanaque”.

VOLUME não será comercializado, já que o projeto criado para ressaltar os duzentos anos de Pelotas, tem financiamento através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. A distribuição é gratuita e dirigida a bibliotecas, instituições de ensino, entidades públicas e imprensa. Em dezembro, informam coordenadores, será lançado o terceiro volume.