Diário da Manhã

Comissão Pró-Lixo do Jardim das Hortênsias tenta atrair a participação do Poder Público para melhorar a situação da coleta na região.

O projeto tem vários objetivos, todos voltados à destinação apropriada dos resíduos domésticos, através da centralização, em coletores fechados, evitando a proliferação de animais diversos, mau-cheiro e visão desagradável, dentre outros, como melhorar o espaço coletivo, com enfoque na limpeza das áreas comuns e no melhoramento do serviço de jardinagem.

SITUAÇÃO de abandono da rua Darcy Vargas é extremamente preocupante

Esta é a visão da Comissão Pró-Lixo do Condomínio Jardim das Hortênsias, que reclamam da falta de envolvimento do poder público na execução do projeto. Uma coletora foi construída para que os resíduos ganhem um local adequado antes de sua destinação final. O problema que o acesso à coletora, por meio da rua Darcy Vargas, está interditado, obstruído em função dos entulhos que não são recolhidos há cerca de seis meses. Enquanto isso, a proposta da Comissão não avança da maneira como gostariam os moradores.

Da empresa responsável pela coleta, os moradores ouviram que três de seus caminhões estão em manutenção e, também, há a necessidade de evitar os riscos à sua frota em caso de colocá-la a transitar em uma rua sem condições de trafegabilidade. Ou seja: os moradores fazem a sua parte, mas não recebem a contrapartida e apoio dos setores que deveriam primar pela limpeza pública. E o espaço nas proximidades fica entregue a quem nele quiser descartar entulhos e outros tipos de resíduos.

No Condomínio, a gestão de resíduos – separação reciclável e destinação adequada – começou há dois meses, a partir da implantação e desenvolvimento do Projeto Pró-Lixo, com a instalação da coletora. O que falta para melhorar a situação é o engajamento efetivo do poder público.

O Condomínio Jardim das Hortênsias fica na avenida J.K. de Oliveira, 2.054, próximo ao Big. O acesso à coletora construída pelos moradores, a partir do Projeto Pró-Lixo é pela rua Darcy Vargas.

COLETORA foi construída para receber resíduos do condomínio, mas acesso é entrave