Diário da Manhã

sexta, 17 de maio de 2024

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Baidek: “Foi bom como experiência”

25 maio
08:30 2017

A aproximação do Pelotas do empresário Jorge Baidek – anunciada em outubro do ano passado – foi recebida como uma solução mágica para os problemas do clube. Embora tivesse claro que o acordo visava a colocação de jogadores da empresa na Boca do Lobo, a expectativa era que Baidek investiria no futebol do Lobão. Quem pensou assim, frustrou-se.

Baidek abre possibilidade de continuar trabalhando com o Pelotas

Baidek abre possibilidade de continuar trabalhando com o Pelotas

Baidek teve uma participação efetiva no começo do ano, quando o Pelotas tentava definir a contratação do treinador. Foi dele a indicação dos técnicos acertados e que não vieram (Celso Rodrigues e Renê Marques); e dos que trabalharam na Boca do Lobo: Marcelo Rospide e Marcelo Mabília. Por força de seus compromissos profissionais, Jorge Baidek assistiu poucos jogos do Pelotas na Divisão de Acesso. Acompanhou à distância a frustrante campanha na competição.

“Foi bom como experiência. Lamentavelmente não conseguimos alcançar nosso objetivo. Mas gostei muito do clube, um clube de tradição, uma grande torcida. O Pelotas precisa retornar para primeira divisão, a cidade merece ter os dois clubes na primeira divisão. É uma cidade que respira futebol”, analisa Baidek.

JOGADORES – O empresário colocou cinco jogadores no grupo do Pelotas. Os atacantes Douglão e Douglas Mineiro; e o zagueiro Dante que chegaram no começo da temporada; Leandro Canhoto e Welder que se incorporaram ao grupo mais tarde, depois de jogarem o Gauchão pelo São Paulo de Rio Grande.

“O Welder foi bem, chegou aí, marcou gols importantes. O Douglas Oliveira foi bem no Coritiba, também subiu em Santa Catarina com o Almirante Barroso, mas se lesionou, foi expulso no primeiro jogo e perdeu espaço. Gostei bastante do Dante também”, analisou o empresário.

Sobre o futuro com o Pelotas, Baidek diz que existe a possibilidade de manter o trabalho com o clube. “É uma questão para ser conversada com a direção”. Ele defende a formação de uma base no segundo semestre para o Acesso de 2018 e indica sua preferência pela permanência de Mabília. “É um bom treinador, mas tem que ver a questão de valores, porque o clube passa por dificuldades em função de dívidas do passado”, completa o empresário.

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