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CASO TREICHEL : MP pede a prisão preventiva

19 julho
09:32 2016

O promotor José Olavo Passos representou junto ao Tribunal de Justiça do Estado pela prisão preventiva do empresário Walnir Treichel, acusado de ser o mandante do assassinato de sua mulher Gleci Mielke Treichel, de 46 anos, executada com um tiro na nuca, em abril de 2003.

PROMOTOR José Olavo

PROMOTOR José Olavo

Submetido a júri popular no dia 12, ele foi condenado a 17 anos de reclusão, mas está em liberdade porque recorreu da sentença. O representante do Ministério Público deseja ainda a sentença seja aumentada e apelou neste sentido ao TJE. O pedido de prisão, negado pelo juiz da 1ª Vara Criminal, Paulo Ivan Medeiros, baseia-se que Treichel teria intimidado um familiar da vítima.

Os outros três réus envolvidos no crime já foram julgados e condenados. Todos estão em liberdade, porque também aguardam decisão dos recursos impetrados. Milton Funari, que teria planejado o crime e contratado os executores, foi condenado há 12 anos e 8 meses, uma vez que teve a pena reduzida através da delação premiada. Quanto aos irmãos Ilson e Leonardo de Oliveira foram condenados a 16 anos de reclusão por homicídio duplamente qualificado.

Em 23 de abril de 2003, no centro de Pelotas, a empresária levava seu pai para uma consulta médica, quando foi sequestrada por dois homens, levada ao interior do Capão do Leão, cidade vizinha, onde foi executada com um tiro na nuca. Seu corpo foi encontrado poucas horas depois. O pai da vítima foi libertado pelos acusados, antes da filha ser executada.

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