Diário da Manhã

Situação insustentável entre vizinhas, chegou à Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA). Em pleno feriado de Natal, houve ofensas e ameaças. O fato ocorreu à rua General Neto, centro da cidade, e foi registrado na quarta pela manhã. De acordo com a moradora, que compareceu à DPPA, a vizinha mantém trinta gatos, porém, sem a higiene necessária. Com isso, é insuportável o mau cheiro das fezes dos animais.

DENÚNCIA – No boletim de ocorrência, a comunicante acrescenta que há dois meses, efetuou denúncia sobre o caso no Centro de Zoonoses. Desde então, ânimos acirrados entre as vizinhas. E no Natal, pouco depois do meio-dia, encontraram-se casualmente em frente às residências. Conforme o registro, a moradora relatou que a vizinha, entre as ameaças, disse que algo “estava guardado” pra ela. Acompanhada do marido, que também proferiu ameaças, a vítima ouviu ofensas como “vagabunda, falsa crente”. Mas o que a motivou ir até a polícia, foi a ameça de que seria “morta” pela dupla.

FACAS – Às 19h20min do dia que evoca o nascimento de Jesus Cristo, guardadores de carro entraram em conflito. O fato ocorreu em frente ao Pronto Socorro, e a disputa envolve o guardador que permanece no local durante o dia, e a dupla que atua durante a noite. De acordo com o registro na DPPA, formalizado ao fim da manhã de quarta, a vítima afirma que já havia sido ameaçada. Porém, nesta semana, houve agravante, pois os “guardadores” do noturno, estavam portando facas. Com isso, a vítima teve de fugir do local. Ele identifica os agressores, como “Paulo” e “Galinha”.

BRIGA na tarde de Natal. Às 13h45min, em residência no bairro Fragata, mulher que estava com o filho no colo, foi agredida por familiares. Segundo ela, foi empurrada e também foi arremessado copo de refrigerante, que lhe atingiu as costas. A vítima foi à DPPA, e registrou o incidente.

MORRO REDONDO – Às 18h18min de terça, confusão no entardecer natalino do Morro Redondo. Mulher teve de ir ao posto da Brigada, pois foi agredida pelo sogro. Conforme ela relatou, estava na casa de sua mãe, quando o agressor já chegou desferindo socos. Além disso, foi ameaçada de morte. Ela menciona que, como foi estabelecida “medida protetiva”, ele não poderia se aproximar.