Operação Tarrafa realiza mais de 500 prisões nos primeiro semestre
Policiais civis da Delegacia de Capturas, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), coordenados pelo titular da Decap, delegado Arthur Teixeira Raldi e supervisionados pelo diretor do Deic, delegado Eduardo de Oliveira Cesar, concluíram ontem a 6ª etapa da “Operação Tarrafa” com 96 prisões realizadas durante o mês de junho, superando as 93 prisões efetuadas na fase anterior.
A ação policial tem por objetivo dar cumprimento a Mandados de Prisões e efetuar captura de foragidos em Porto Alegre, cidades da Região Metropolitana da Capital e do interior do Estado.
Somando-se as seis fases realizadas no primeiro semestre de 2015, a Decap/Deic já ultrapassa a marca das 500 prisões, totalizando 527 prisões até o presente momento.
Somando-se as seis fases realizadas no primeiro semestre de 2015, a Decap/Deic já ultrapassa a marca das 500 prisões, totalizando 527 prisões até o presente momento. Assim como já havia acontecido no mês anterior, nesta 6ª fase da “Operação Tarrafa” destacou-se o crescimento das prisões realizadas em cumprimento a Mandados de Prisões Preventivas. Também no mês de junho, foi constatado crescimento da captura de foragidos.
Segundo o delegado Eduardo César, os crimes cometidos pelos presos e que deram origem às suas respectivas capturas continuam gravitando basicamente, na sua imensa maioria, entre os crimes de homicídio, roubo a estabelecimento comercial, roubo a transporte coletivo, roubo de veículo, roubo a pedestre. O delegado destacou ainda os crimes de estupro e atentado violento ao pudor, tráfico de drogas, porte ilegal de arma, adulteração de sinal identificador de veículo automotor (clonagem de veículos).
O delegado Raldi ressaltou que no mesmo período do ano passado (1º semestre de 2014), a Decap contava com 316 prisões realizadas, o que configura um aumento de mais de 65% no número de prisões comparadas à igual período deste ano. Segundo Raldi, o resultado ilustra a dedicação e o trabalho incansável dos policiais lotados nesta especializada, que iniciam o exercício da sua atividade nas primeiras horas da manhã, se encerrando tão somente com a entrega de todos os presos no sistema penitenciário gaúcho, no final de cada dia de trabalho.
