Diário da Manhã

O que eu preciso para ter você / o que eu preciso pra te encontrar / o que eu preciso pra te ter comigo / agora / pra sempre / o que eu preciso para ter você / o que eu preciso pra te encontrar / o q eu preciso para superar / o que eu não entendo/ e superar o que eu não entendo/ o que eu preciso pra te encontrar/ o que eu preciso pra procurar / o que eu preciso pra superar / o teu medo de ficar / o teu medo de ficar comigo / tudo que eu fiz para te encontrar / tudo que eu fiz para você me amar/ Sempre acreditei na tua verdade/ e a minha sempre foi / você. Versos de “Sempre foi você”, composição de Jou, músico pelotense que está radicado em Florianópolis. Ele divulga que a música foi gravada no estúdio Hanói no Rio de Janeiro, e o lançamento ocorreu ao fim de março. O Pop bem elaborado, já chegou a web rádios e mais de duzentas emissoras no País. Para ouvir, acesse plataformas como Spotify e Deezer.

PRODUÇÃO – Neste semestre, Jou estará lançando mais três músicas. Ele menciona que as composições, foram criadas durante o período da quarentena, entre 2020 e 21. No ano passado, ele já lançou “Meu tempo”, “Daqui pra sempre” e “Sem medo e sem dor”. Como destaques, uma letra que comunica com as vivências de cada um, e a gravação que oferece esmero técnico. O autor acrescenta que a qualidade foi consequência de uma parceria especial. Trata-se do produtor musical Guilherme Gê, que tem atuado com talentos como Ney Matogrosso, Tom Zé, Sergio Britto e Paulinho Moska. Para que o trabalho alcance o público, Jou ressalta o empenho da empresária Rita Gastal. Com isso, o som já foi divulgado para duas mil web rádios. Nas plataformas, as músicas podem ser localizadas, acessando Jou Oficial Music.

ÁLBUM – O período da pandemia, foi propício para a fase criativa do músico. Assim, ele menciona que escreveu quase quarenta músicas. Algumas já têm sido tocadas nas apresentações em Florianópolis, onde está há dois anos. Na ilha, o músico também tem mesclado covers e o repertório autoral. O projeto designado “A música de cada um”, conforme acrescenta, expressa tanto experiências pessoais, quanto os sentimentos que logo comunicam com o público. “Esse trabalho faz com que todos sintam do seu jeito, pois são histórias que também já foram suas, ou serão”, diz Jou. O trabalho pode gerar álbum, pois tem despertado interesse de gravadoras. Email: [email protected]

HISTÓRIA – A ligação com a música começou aos sete anos. A seguir, aluno de piano da professora Sodrelina Hallal no Conservatório de Música da UFPel. Em 2001, tecladista na banda “A lenda”, que gravou disco. A seguir, tocou blues com “Chapéu de Cobra”, e também acompanhou Serginho Ferret no “Ilusionismo Sonoro”. Noutra etapa, ainda em Pelotas, Jou integrou a “Soquetes de Afrodite”, que tocava covers, e contava com destaques como o baterista Alexandre Black. Na trajetória artística, também período em Portugal.

(C0G0Y)