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Felipão acredita que vexame não “mancha” atual seleção

Felipão acredita que vexame não “mancha” atual seleção
09 julho
09:47 2014
Felipão: mãos no rosto

Felipão: mãos no rosto

Explicar a uma derrota de 7 a 1 sempre é muito difícil para o treinador. Principalmente se o revês acontecer dentro de casa e numa semifinal de Copa do Mundo. Bem que o técnico Luiz Felipe Scolari tentou argumentar na entrevista coletiva, após o jogo, buscando preservar o grupo do fracasso histórico.

“Fizemos e tentamos fazer aquilo que tínhamos condições. Aquilo que seria o nosso melhor. Perdemos para uma grande equipe, que em seis ou sete minutos definiu o jogo de forma fantástica. Eu posso dizer que deu uma pane depois do primeiro gol e com a qualidade daquela equipe eles aproveitaram de um jeito que não tinha mais como reagir”, declarou o técnico da seleção.

Apesar a humilhação, Luiz Felipe acredita que a Copa de 2014 deixa uma base para daqui a quatro anos na Rússia. Ele não concordou que a goleada tenha manchado definitivamente a imagem da maioria dos jogadores.  “Por que? Porque perdeu? Dessa equipe 12, 13 jogadores estarão em 2018. É um caminho que está sendo feito. Foi o caminho da Alemanha. Desses jogadores 23, 14 estarão em 2018. É a pior derrota? Mas é um caminho que temos que aprender”.

“Se eu pensar na minha vida como um todo, como jogador, professor de educação física e treinador, acho que foi o pior dia da minha vida, mas continua a vida”, ressaltou Felipão, lembrando que o Brasil tem jogo no sábado, quando vai decidir o terceiro lugar com Holanda ou Argentina, em Brasília.

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