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domingo, 05 de maio de 2024

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NÃO FOI DESSA VEZ : Antes de eleger presidente, o plano estratégico

10 novembro
09:17 2015

Não foi ainda desta vez que o Pelotas definiu o presidente para o biênio 2016/2017. A decisão tomada na reunião do Conselho Deliberativo é da formação de um grupo de trabalho, com a finalidade de estabelecer uma estratégia de administração, apontando saída para o enfrentamento das dificuldades financeiras do clube.

Conselheiros discutem futuro do Pelotas: grupo de trabalho vai trabalhar numa estratégia de administração Foto: Alisson Assumpção/DM

Conselheiros discutem futuro do Pelotas: grupo de trabalho vai trabalhar numa estratégia de administração
Foto: Alisson Assumpção/DM

Por cerca de duas horas nesta segunda-feira os conselheiros do Pelotas trataram do futuro do clube, partindo das dificuldades do momento. “Nós estamos num processo, que pode demorar um pouco mais. Mas estamos discutindo uma estratégia para dois anos de administração da próxima diretoria, e tratando do futuro do clube, que esperamos seja para sempre”, afirmou o presidente do Conselho Deliberativo, Moacir Elias.

O grupo de trabalho vai começar a ser composto nesta terça-feira. A reunião do Conselho Deliberativo será retomada na quinta. Elias revelou a decisão de incluir as lideranças de torcidas organizadas e do Movimento Lobo Forte nesse grupo de trabalho. É provável que a escolha do presidente não ocorra ainda nesta semana, mas o encontro de quinta pode indicar de maneira objetiva de que forma serão enfrentadas as dificuldades financeiras do clube e quais as alternativas para viabilizar os investimentos em 2016.

PRESIDENTE – Houve a comunicação aos conselheiros da decisão de Luiz Antônio Aleixo em não aceitar o convite para retornar à presidência do Pelotas – pelo menos por enquanto. Ninguém apresentou candidatura e ninguém recebeu o convite para assumir o cargo. “Não se falou em candidatura a presidente, até para evitar constrangimentos”, revelou o vice-presidente do Conselho, Valter Carvalho. “Essa é uma questão que necessita ser bem discutida, até em função do rigor da legislação quanto à responsabilidade de dirigir uma agremiação”, completou.

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