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Vereador requer informações sobre programa Minha Casa, Minha Vida

20 fevereiro
16:59 2014
''Quem precisa de um teto está na rua" disse Ricardo Santos

”Quem precisa de um teto está na rua” disse Ricardo Santos

Pela segunda vez, somente este ano, o vereador Ricardo Santos (PDT), encaminhou pedido de informações à Secretaria Municipal de Justiça Social e Segurança, solicitando informações detalhadas sobre o cadastro de inscritos no programa Minha Casa, Minha vida, do governo federal. Santos anexou ao pedido, listagem de 41 nomes de pessoas já cadastradas que, ou já receberam a visita de assistente social, mas não foram contempladas, já possuem número de inscrição e também não foram contempladas ou que o serviço social alega não ter encontrado o endereço, mas depois se desculpa afirmando “ter havido um equívoco”.

“Enquanto isso, quem precisa de um teto está na rua”, afirma Ricardo Santos. “Até quando?”, questiona. Em pronunciamento na manhã desta quinta-feira, 20/02, o parlamentar mais uma vez manifestou sua indignação, ao dizer que o Parlamento “cobra, fiscaliza e nada acontece”.

Segundo Ricardo Santos, “a população vai ter que tomar as ruas para mostrar os desmandos desse governo, que está um caos em todos os sentidos”.

Extinção – Semana passada, quando o vereador Ricardo Santos apresentou o pedido de informações, o vereador Roger Ney se somou às suas manifestações. Segundo o parlamentar do PP, a Prefeitura extinguiu a Secretaria de Habitação, “tornando minúsculo um projeto nacional do Ministério das Cidades, criando apenas um departamento para atender a população”.

Roger Ney reclamou do atendimento oferecido pela prefeitura ao povo

Roger Ney reclamou do atendimento oferecido pela prefeitura ao povo

“Tenho anotados os nomes de mais de 60 pessoas com problemas diferentes e a explicação que receberam é de que seus cadastros foram perdidos na mudança de governo”, afirmou Roger Ney. Ele também disse que há três meses vem tentando se reunir com o prefeito para falar sobre o assunto, para que ele ouça essas pessoas. “Não precisa acreditar nos 21 vereadores, mas têm que ouvir a população, que não é bem atendida quando vai buscar informações”, finalizou.

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